PELO APROVEITAMENTO EFETIVO DA OPORTUNIDADE HOMOSSEXUAL DE FREAR A REPRODUÇÃO HUMANA*
De teorias mirabolantes sobre a missão da humanidade na Terra temos todos fé em algo que dá sentido às necessidades humanas de perpetuar sua própria espécie, é só nisso que reside minha própria fé. Pois pensemos no que se quer propagar colocando mais uma criança no mundo. Será que nunca chegou a parecer por aí que isso não passa de vaidade, simples desejo de ver o resultado personificado das somas genotípica e fenotípica de duas pessoas, transferir a ele (o resultado) todos os nossos anseios e aspirações, de modo que continue a saga de existir com o resto de natureza que o deixamos?
Com todo esse desespero ecológico em voga, parece óbvio que estamos acabando aos poucos com o nosso habitat. Que tamos esgotando recursos naturais básicos pra sobrivência de qualquer espécie viva. Com tanta gente assim no mundo fica difícil mantê-lo livre de todo o malefício e ameaça que passamos a significar. E se assumirmos pra nós mesmo que precisamos reduzir o número de humanos no planeta, por nós e por ele, eu simplifico tudo na campanha: não coloque mais um agente destrutor de habitat na Terra para que possamos manter alguns de nós por aqui.
Marginalizando o romantismo da ecologia, diante de tudo mais que possa reprimir um lúcido e prudente controle de natalidade, coloquemos a questão politicoeconômica. A desigualdade social/de oportunidades tem imperado, então, se diminuirmos o número de pessoas, haverá menos desigualdade por cálculo de inversão de proporções. E isso já é motivo suficiente.
É aqui que, compulsoriamente, atribuo um papel messiânico à cultura homossexual no mundo. Aproveitemos essa oportunidade ímpar de não nos reproduzirmos mais, de forma que demos efetivamente à vida um sentido menos mecânico que o de reprodução. Aproveitemos para cuidar do excedente de filhos daqueles que não têm clareza sobre essa situação, façamos desses novos seres pessoas conscientes como nós. Adote uma criança e nos poupe de acréscimo à superpopulação**.
Seria um desperdício exigirmos os mesmos direitos que os heterossexuais têm de proliferar com a pessoa escolhida/amada ou coisa que o valha. Patrocinar pesquisas cinetífico-futuristas que darão ao homem a possibilidade de engravidar e à mulher a capacidade de produzir esperma. Dizer com a boca cheia de falso humanismo que precisamos desses direitos pra sermos cidadãos igualmente. Cultura de proliferação heterossexual é um valor que deve ser banido no mínimo por seu próprio caráter heteronormativista.
Me parece uma característica adaptiva bastante razoável o aumento do número de relações homoafetivas. Acredite em sua missão, a homossexualidade vai salvar o mundo! Reprima seus narcisimos e adote uma criança, muitas já existem.
*Apelomilitantedescarado por uma futura, real e uniforme qualidade de vida de todo e qualquer ser humano.
**Das comunidades de grande porte, nós, os ocidentais pós-industriais, colonizadores e/ou neocolonizados.
Com todo esse desespero ecológico em voga, parece óbvio que estamos acabando aos poucos com o nosso habitat. Que tamos esgotando recursos naturais básicos pra sobrivência de qualquer espécie viva. Com tanta gente assim no mundo fica difícil mantê-lo livre de todo o malefício e ameaça que passamos a significar. E se assumirmos pra nós mesmo que precisamos reduzir o número de humanos no planeta, por nós e por ele, eu simplifico tudo na campanha: não coloque mais um agente destrutor de habitat na Terra para que possamos manter alguns de nós por aqui.
Marginalizando o romantismo da ecologia, diante de tudo mais que possa reprimir um lúcido e prudente controle de natalidade, coloquemos a questão politicoeconômica. A desigualdade social/de oportunidades tem imperado, então, se diminuirmos o número de pessoas, haverá menos desigualdade por cálculo de inversão de proporções. E isso já é motivo suficiente.
É aqui que, compulsoriamente, atribuo um papel messiânico à cultura homossexual no mundo. Aproveitemos essa oportunidade ímpar de não nos reproduzirmos mais, de forma que demos efetivamente à vida um sentido menos mecânico que o de reprodução. Aproveitemos para cuidar do excedente de filhos daqueles que não têm clareza sobre essa situação, façamos desses novos seres pessoas conscientes como nós. Adote uma criança e nos poupe de acréscimo à superpopulação**.
Seria um desperdício exigirmos os mesmos direitos que os heterossexuais têm de proliferar com a pessoa escolhida/amada ou coisa que o valha. Patrocinar pesquisas cinetífico-futuristas que darão ao homem a possibilidade de engravidar e à mulher a capacidade de produzir esperma. Dizer com a boca cheia de falso humanismo que precisamos desses direitos pra sermos cidadãos igualmente. Cultura de proliferação heterossexual é um valor que deve ser banido no mínimo por seu próprio caráter heteronormativista.
Me parece uma característica adaptiva bastante razoável o aumento do número de relações homoafetivas. Acredite em sua missão, a homossexualidade vai salvar o mundo! Reprima seus narcisimos e adote uma criança, muitas já existem.
*Apelomilitantedescarado por uma futura, real e uniforme qualidade de vida de todo e qualquer ser humano.
**Das comunidades de grande porte, nós, os ocidentais pós-industriais, colonizadores e/ou neocolonizados.
texto escrito pela Nuccia
1 comentário:
existem tantos sofredores por aí, que mais quer?
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