29.3.09

Com pai judeu ortodoxo e mãe católica, o novaiorquino Joel Peter Witkin nasceu em 1939.

Suas obras misturam
corpos defeituosos com símbolos sado-masoquistas, pedaços de cadáveres com ícones religiosos,


tudo completado por um acabamento artesanal que transforma cada foto em peça única. Witkin começou a fotografar aos dezessete anos, fotografou um hermafrodita num circo de horrores de Coney Island, sua fascinação foi tanta que ali ocorreu também sua primeira experiência sexual. As referências aos clássicos da pintura estão sempre presentes nas fotos de Witkin. Ele estudou a fundo a arte religiosa, com ênfase em Giotto, e também simbolistas como Gustav Klimt e Alfred Kubin. Quando chegou a época de se alistar no exército, Witkin recebeu a missão de documentar fotograficamente as mortes acidentais ocorridas em treinamentos militares.

"Cheguei a endurecer-me de tal forma em relação á morte que me alistei como fotógrafo no Vietnam. Depois de receber treinamento especial, enquanto esperava ser chamado para o front, tentei suicidar-me."

Afastado do exército, voltou à fotografia artística, formando-se Mestre das Artes pela Universidade do Novo México em 1976.

obras calcadas nos temas da dor, da morte, da repressão e da libertação sexual.





































































































texto retirado do blog século prodigioso e editado por moi.

1 comentário:

nuccia disse...

anarcopunk!

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Comentários

Assista!


























­Ss##########


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