A 1ª Marcha Nacional contra a Homofobia será realizada no dia (17 de maio é o dia mundial contra a homofobia) 19 de maio em Brasília. O Congresso Nacional não aprova nenhuma lei que garanta a igualdade de direitos entre cidadãos heterossexuais e homossexuais, o STF não julga favorável as Ações de Descumprimento de Preceitos Constitucionais que favoreçam a igualdade de direitos, o Executivo Federal não cumpre com o Plano Nacional de Direitos Humanos LGBT, centenas de adolescentes e jovens LGBT são expulsos diariamente de suas casas, milhares de LGBT são demitidos ou perseguidos no trabalho por discriminação sexual, travestis, transexuais, gays e lésbicas abandonam as escolas por falta de uma política de respeito a diversidade sexual nas escolas, o orçamento da união, estados e municípios, nada ou pouco contemplam de recursos para ações e políticas públicas LGBT, o Ministério da Saúde, as secretarias estaduais e municipais se recusam a pactuar e colocar em pratica a Política Integral da Saúde LGBT, as secretarias de Justiça, Segurança Pública, Direitos Humanos. Guardas-municipais não possuem uma política permanente de respeito ao público, agredindo nossa comunidade e nem há prisões de seguranças/donos de bar que espancam e expulsam LGBT de festas, comércios e até de locais públicos.
Exigimos das autoridades públicas brasileiras a garantia do Estado laico, o combate ao fundamentalismo religioso, o cumprimento do Plano Nacional LGBT - especialmente nas ações de educação, saúde, segurança e direitos humanos, além de orçamentos e metas definidas para as ações -, a aprovação imediata dos PLC 122/06 (Combate a Homofobia), a decisão favorável à ADPF da união estável!
Todos os dias, com sol na cabeça ou nas noites sem fim, 20 milhões de brasileiras e brasileiros assumidamente lésbicas, gays, bissexuais, travestis ou transexuais – LGBT têm violados os seus direitos humanos, civis, econômicos, sociais e políticos. “Religiosos” fundamentalistas, utilizam-se dos meios de comunicação públicos, das camaras municipais, assembléias lesgislativas, camara federal e senado para pregar o ódio aos cidadãos e cidadãs LGBT e impedir que o artigo 5 da Constituição Federal (“todos são iguais perante a lei”) seja estendido aos milhões de LGBT do Brasil. Sem nenhum respeito ao Estado laico, os fundamentalistas religiosos, utilizam-se de recursos e espaços públicos (escolas, unidades de saúde, secretarias de governo, praças e avenidas públicas, auditórios do legislativo, executivo e judiciário) para humilhar, atacar e pregar todo seu ódio contra cidadãos e cidadãs LGBT. E inclusive estão se manifestando contra reformas na lei dos direitos humanos há anos, há séculos; porra
NÓS EXISTIMOS!
aydou
Exigimos das autoridades públicas brasileiras a garantia do Estado laico, o combate ao fundamentalismo religioso, o cumprimento do Plano Nacional LGBT - especialmente nas ações de educação, saúde, segurança e direitos humanos, além de orçamentos e metas definidas para as ações -, a aprovação imediata dos PLC 122/06 (Combate a Homofobia), a decisão favorável à ADPF da união estável!
Todos os dias, com sol na cabeça ou nas noites sem fim, 20 milhões de brasileiras e brasileiros assumidamente lésbicas, gays, bissexuais, travestis ou transexuais – LGBT têm violados os seus direitos humanos, civis, econômicos, sociais e políticos. “Religiosos” fundamentalistas, utilizam-se dos meios de comunicação públicos, das camaras municipais, assembléias lesgislativas, camara federal e senado para pregar o ódio aos cidadãos e cidadãs LGBT e impedir que o artigo 5 da Constituição Federal (“todos são iguais perante a lei”) seja estendido aos milhões de LGBT do Brasil. Sem nenhum respeito ao Estado laico, os fundamentalistas religiosos, utilizam-se de recursos e espaços públicos (escolas, unidades de saúde, secretarias de governo, praças e avenidas públicas, auditórios do legislativo, executivo e judiciário) para humilhar, atacar e pregar todo seu ódio contra cidadãos e cidadãs LGBT. E inclusive estão se manifestando contra reformas na lei dos direitos humanos há anos, há séculos; porra
NÓS EXISTIMOS!
aydou
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