Maringay
A I Caminhada da Diversidade – Maringá a favor da igualdade acontece neste domingo (22) a partir das 15 horas na praça do Paço Municipal. "O objetivo é chamar a atenção não só da comunidade para os homossexuais e a conduta homoafetiva, além de pedir a equiparação jurídica entre os direitos civis dos casais homossexuais e dos casais heterossexuais e a criminalização da homofobia", diz um dos organizadores do evento, Robson Gibim, da Assembleia Nacional dos Estudantes-Livre! (Anel).
Para participar, basta ir até a praça no domingo. Pais, mães, familiares de homossexuais, professores, comerciantes, profissionais liberais e trabalhadores de forma geral são convidados a participar do ato.
A caminhada sairá às 15 horas do Paço Municipal, seguindo pela Avenida Getúlio Vargas, até chegar à Praça Raposo Tavares, onde haverá apresentações de teatro, dança, música, shows de transformistas e de travestis, além de performances de Djs, e relatos de mães, pais, homossexuais, travestis, gays e lésbicas.
"A caminhada está concatenada com duas atividades: o projeto de lei municipal nº 8615 de 11 de maio de 2010, que institui o Dia Municipal de Combate à Homofobia no dia 17 de maio, e o dia nacional de luta de todo o movimento homossexual com o intuito de aprovação da PL 122, de autoria de Marta Suplicy, no dia 18 de maio", afirma o organizador.
Segundo Gibim, o movimento ocorre para para exigir aprovação do projeto de lei PL 122 que tramita no senado federal, que pede a criminalização de forma efetiva da homofobia. "Seja em fomento ou incitação à violência homofóbica, piada, sorriso cínico, violência física moral, psicológica, para exigir do governo que a aprove e execute", explica.
"A luta também é para que a presidente Dilma Roussef (PT) faça uso da maioria no senado e na câmara para equiparar juridicamente os direitos civis dos casais homossexuais aos dos heteros, para ter os mesmos direitos como herança, partilha, previdenciários", diz.
"Também chamamos o prefeito Silvio Barros (PP) para participar, e aprovar o projeto vetado da escola sem homofobia, já que é no ambiente escolar que acontecem muitas reclamações de violência e provocação", aponta Gibim.
fuente
A I Caminhada da Diversidade – Maringá a favor da igualdade acontece neste domingo (22) a partir das 15 horas na praça do Paço Municipal. "O objetivo é chamar a atenção não só da comunidade para os homossexuais e a conduta homoafetiva, além de pedir a equiparação jurídica entre os direitos civis dos casais homossexuais e dos casais heterossexuais e a criminalização da homofobia", diz um dos organizadores do evento, Robson Gibim, da Assembleia Nacional dos Estudantes-Livre! (Anel).
Para participar, basta ir até a praça no domingo. Pais, mães, familiares de homossexuais, professores, comerciantes, profissionais liberais e trabalhadores de forma geral são convidados a participar do ato.
A caminhada sairá às 15 horas do Paço Municipal, seguindo pela Avenida Getúlio Vargas, até chegar à Praça Raposo Tavares, onde haverá apresentações de teatro, dança, música, shows de transformistas e de travestis, além de performances de Djs, e relatos de mães, pais, homossexuais, travestis, gays e lésbicas.
"A caminhada está concatenada com duas atividades: o projeto de lei municipal nº 8615 de 11 de maio de 2010, que institui o Dia Municipal de Combate à Homofobia no dia 17 de maio, e o dia nacional de luta de todo o movimento homossexual com o intuito de aprovação da PL 122, de autoria de Marta Suplicy, no dia 18 de maio", afirma o organizador.
Segundo Gibim, o movimento ocorre para para exigir aprovação do projeto de lei PL 122 que tramita no senado federal, que pede a criminalização de forma efetiva da homofobia. "Seja em fomento ou incitação à violência homofóbica, piada, sorriso cínico, violência física moral, psicológica, para exigir do governo que a aprove e execute", explica.
"A luta também é para que a presidente Dilma Roussef (PT) faça uso da maioria no senado e na câmara para equiparar juridicamente os direitos civis dos casais homossexuais aos dos heteros, para ter os mesmos direitos como herança, partilha, previdenciários", diz.
"Também chamamos o prefeito Silvio Barros (PP) para participar, e aprovar o projeto vetado da escola sem homofobia, já que é no ambiente escolar que acontecem muitas reclamações de violência e provocação", aponta Gibim.
fuente
2 comentários:
Achei uóh esse nome que deram pra 'parada gay' em Maringá - 1ª caminhada da DIVERSIDADE??? Então vamos mulheres, negros, pobres exigir nossos direitos.
Nada a ver, né?
Essa é uma luta GAY (com o conceito de gay do #EUSOUGAY) e me parece que por MEDO da sociedade maringaense deram esse nome 'eufemista', buscando suavizar o que, de fato, somos GAYS, HOMOSSEXUAIS; é isso que SOMOS!
concordo de certa forma pela nomenclatura, mas diversidade é importante. Gays, heteros, mulheres, cachorros, somos todos diferentes e iguais. Claro, a luta gay, começou em 69 e continua com direitos sendo conquistados, a cada dia, em varios paises e cidades... De qualquer forma é uma conquista. Mais do que uma festa, senti um movimento de importancia social. Gostei de participar,espero que ajuda nas causas e sobretudo abra a cabeça careta da sociedade maringaense no que diz respeito à direitos humanos. Revoluçao francesa foi em 1789, pelos direitos do homem de liberté, egalité, fraternité!
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