O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro pediu que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) justificasse tecnicamente o fundamento da Resolução nº 01/99, que proíbe "práticas terápicas" que visem à "cura" da homossexualidade, uma vez que dispõe que a orientação sexual é livre e não deve ser tratada como doença. Essa norma vincula todos os psicólogos em geral (psicoterapeutas, psicanalistas etc.) e tem sido questionada por grupos de religiosos que querem - inclusive por meio das Assembléias Legislativas, Câmaras Estaduais e do Parlamento federal - destinar verbas públicas para intervenções psicológicas desse tipo.
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A ótima resposta ao pedido do MPF/RJ pode ser lido no link abaixo (*). Há inúmeros argumentos interessantes, mas teve um que me chamou mais a atenção: o de que o sofrimento do paciente não indica necessariamente que ele está na "ordem" contrária das coisas... Podem ser as coisas que estão na ordem contrária de outras coisas, oras bolas...
.(*) http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/noticias/noticiaDocumentos/Resposta_MPRJ.pdf
1 comentário:
na realitad é tudo tão caótico, mas firmeza essa resolução, se ficar só no 'plano das ideias' a gente morre
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