Nan Goldin nasceu em Washington. Começou fotografando travestis em Boston e se mudou para Nova Iorque. Hoje vive e trabalha em Paris. Realizou sua mais famosa série, "Ballad of Sexual Dependency" entre 1979 e 1985. Estará na próxima Bienal de São Paulo.
Fotos
Obra é impregnada de antropologia íntima
parte do texto escrito pelo fotógrafo Luiz Braga na FSP ilustrada de 10 de maio
Num tempo em que o uso destrambelhado do Photoshop edulcora criaturas e cria personagens sem poros e despidos de suor que ocupam o inconsciente contemporâneo, a vinda de "Ballad of Sexual Dependency" é um maravilhoso sopro de vida inteligente e sensível.
Já era tempo de recebermos o trabalho mais celebrado de Nan Goldin. Impregnado de antropologia íntima, faz borbulhar a banheira de sentimentos em nós. Impossível ficar inerte.
Cada imagem é permeada como que de uma necessidade legítima de eternizar momentos perecíveis. Não se trata de um documentário. Trata-se de vida, a mesma que carregamos mas que poucos têm a maestria de revelar em fotos de carne e osso, hematomas e fumaça.
parte do texto escrito pelo fotógrafo Luiz Braga na FSP ilustrada de 10 de maio
Num tempo em que o uso destrambelhado do Photoshop edulcora criaturas e cria personagens sem poros e despidos de suor que ocupam o inconsciente contemporâneo, a vinda de "Ballad of Sexual Dependency" é um maravilhoso sopro de vida inteligente e sensível.
Já era tempo de recebermos o trabalho mais celebrado de Nan Goldin. Impregnado de antropologia íntima, faz borbulhar a banheira de sentimentos em nós. Impossível ficar inerte.
Cada imagem é permeada como que de uma necessidade legítima de eternizar momentos perecíveis. Não se trata de um documentário. Trata-se de vida, a mesma que carregamos mas que poucos têm a maestria de revelar em fotos de carne e osso, hematomas e fumaça.
7 comentários:
os olhares vazios me lembraram o hopper.
tá lindo o blog, as novidades, tudo.
mas tem um poblema técnico me parece-me que. quando muda a "manchete" ali no começo, a página inteira dá uma piscadinha. daí fica difícil de ler. cê fraga arrumar?
me lembraram o hopper de novo, aliás.
a mesma intensidade, pelo menos.
então, não consegui. acho que é um 'bug' temporário. se não for... jhaíra
mta luz, purpurina, luxo, movimento. gente, o blog tá um puteiro.
ta, mas ou somos desapegas ou nos estão fazendo de bobas!
tipo assim...jhaíra mesmo, adá??? (rsss)
Nófa! Jhaíra colaê! haha
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