17.7.09

Os punks também amam
diário de um ladrão

Ladrão que transcende o erotismo e a transgressão, passando a integrar o submundo da marginalidade. O parisiense com sobrenome de flor Jean Genet usa uma linguagem poética e crua, revela e mergulha no mundo do sexo, da pederastia, dos cafetões, das prostitutas, dos homossexuais e dos travestis transformando-os em heróis nessa sua autobiografia - Diário de um Ladrão - publicada em 1949, onde este conta quando esteve morando nas ruas da Espanha e da França. Sua obra mais conhecida é o livro 'Nossa Senhora das Flores' - escrito na prisão.

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