5.10.09

 música   

encontro e desencontro
















­Marília Medalha sempre fez questão de andar na contra-mão do sucesso. é assim desde 1964, quando, aos 20 anos, recusou o convite do amigo e vizinho sergio mendes para fazer carreira nos eua (onde poderia ter trilhado o mesmo caminho de astrud gilberto e de outras cantoras), e foi para são paulo participar da até então despretensiosa montagem de gianfrancesco guarnieri e augusto boal, que acabaria marcando época: "arena conta zumbi". mal desceu do palco do teatro de arena e já foi apontada como uma das revelações da música brasileira. Venceu o festival da record de 1967, com "ponteio", ao lado de edu lobo, brilhou à frente do programa "ensaio geral", tv excelsior, e quando a imprensa já a lançava como umas das rivais de elis regina, sumiu.
Só voltaria à cena anos mais tarde, agora como parceira de vinícius de
moraes, com quem assinaria canções e viajaria por todo o país e pelo
exterior, num show memorável ao lado de toquinho.
marília lançou poucos discos (sete, dois deles em parceria), fez poucos shows e jamé fez o jogo das gravadoras e dos empresários.

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